Pois, este post começou ontem e termina hoje... aliás, terminar não termina porque o que se revelou no lançamento do livro do Jorge Castro vai dar para muita conversa nos próximos tempos. Esperem só pelo livro da escritora e historiadora Gabriela Morais (na mesa ao centro), o qual promete revolucionar a história de Portugal... e pelas actuações da pequena Beatriz Lourenço, violinista de primeira água... e ainda pelas profecias do poeta e jornalista Pedro Laranjeira (na mesa à esq), que prognostica que Jorge Castro será o Fernando Pessoa do séc. XXI (eu também acho que sim!)... quanto a Manuel Freire nem precisou da sua Pedra Filosofal para encantar a assistência... Foi assim o 1.º lançamento do novo livro do Jorge Castro... até breve, companheiros!
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Vou a caminho da Biblioteca Municipal da mui nobre e encantadora cidade das Caldas da Rainha para o lançamento de mais um livro do meu grande amigo Jorge Castro, pessoa da poesia, da antropologia, da leitura, da cultura... e que tem um dos melhores blogs que eu conheço, o SETE MARES.
A propósito da minha assídua ida a lançamentos de livros de amigos meus há quem me pergunte quando vai chegar a minha vez, isto é, quando é que eu vou estar do lado de lá das páginas. Pois bem, não estarei nessa situação nos próximos tempos de certeza, costumo dizer que tenho muita coisa feita mas não tenho ninguém que me faça o prefácio... e sem prefácio o livro não pode sair porque um prefácio de um livro que eu escreva será sempre mais importante que o conteúdo que eu nele debite, disso tenho a certeza. Talvez um dia... quem sabe, eu esteja do lado de lá das páginas! Depois digo algo quando esse dia chegar... sim, nessa altura podem levar as bengalinhas, eu também levarei a minha e... cuidado com o último degrau, não convém partir ossitos aos 90 anos!
A propósito da minha assídua ida a lançamentos de livros de amigos meus há quem me pergunte quando vai chegar a minha vez, isto é, quando é que eu vou estar do lado de lá das páginas. Pois bem, não estarei nessa situação nos próximos tempos de certeza, costumo dizer que tenho muita coisa feita mas não tenho ninguém que me faça o prefácio... e sem prefácio o livro não pode sair porque um prefácio de um livro que eu escreva será sempre mais importante que o conteúdo que eu nele debite, disso tenho a certeza. Talvez um dia... quem sabe, eu esteja do lado de lá das páginas! Depois digo algo quando esse dia chegar... sim, nessa altura podem levar as bengalinhas, eu também levarei a minha e... cuidado com o último degrau, não convém partir ossitos aos 90 anos!