O homem dos
sete instrumentos
(Nuno Murteira)
animou o bailarico
que durou a noite toda
e fez mais furor sozinho
que Quim Gouveia
e suas bailarinas
ou Dulce Guimarães
com su muchacho e sua muchacha.
E siga a dança
que o baile só agora começou...
há festa nas Galveias!
sete instrumentos
(Nuno Murteira)
animou o bailarico
que durou a noite toda
e fez mais furor sozinho
que Quim Gouveia
e suas bailarinas
ou Dulce Guimarães
com su muchacho e sua muchacha.
E siga a dança
que o baile só agora começou...
há festa nas Galveias!
12 comentários:
A festa esteve animada, sem dúvida...
Porque o que interessa é realmente dançar, brincar....
Boas fotos...
Beijos e abraços
Marta
Agora é mesmo a altura das festas pelas aldeias deste Portugal.São festas bem populares, bem ao gosto das pessoas que nela habitam e redondezas.E os ranchos folclóricos,os acordeonistas e artistas bem populares são quem mais sucesso faz.
Na minha aldeia todos os anos ,nesta altura, havia uma festa.Foi crescendo, crescendo, ganhando fama e era em muitos quilómetros ali á volta a melhor e a mais concorrida. Íam mesmo bons artistas. Tanto cresceu que, como habitualmente se diz, maior foi a queda. Há uns 3 ou 4 anos que não há comissão interessada em a reanimar,pois sabem que ,com maus artistas ninguem lá vai e aos bons não podem pagar. Assim morreu uma tradição com largos anos. Mas eu gosto de dar uma espreitadela a este tipo de festas. No fundo, quem´vive nessas pequenas aldeias tem nessas festas o seu único e merecido divertimento, o contacto com a gente das aldeias limítrofes.E isso é muito saudável.
Siga a festa!
Abraço
Grande festa...
Um abraço
Durante os anos de ouro da minha juventude, religiosamente, ano após ano, o mês de Agosto era passado em Oleiros, concelho do distrito de Castelo Branco. Eram, como ainda hoje são, inúmeras as festas por aquelas redondezas, em que chegávamos a percorrer dezenas de quilómetros numa só noite, entre pinheiros e terra batida,num carro quase a cair de velho, só para dar um pezinho de dança( a maior parte das vezes ao som do acordeão ou dos sucessos musicais da altura) e conviver com os amigos. Era a nosso festival da Zambujeira e afins.
Ninguém se importava se dançava bem ou mal, como dizia um amigo meu da altura: " O que importa é fazer borralho", referindo-se à poeira que se fazia a dançar.
São tantas e boas as recordações desse tempo...
Mas que belos bailaricos tu andaste a fotografar. Hehehe...
Beijinhos
A festa na terra,vim conhecer o teu espaço e adorei a festa.
Beijinhos e parabéns
isto sim, é uma bela notícia, a merecer modestíssimo e tríplice comentário:
1 - pois o querido mês tem dias especialmenTE festivos, tornando cada pessoa e cada lugar o centro do mundo, merecidamente!
2 - a festa mais bonita é a da minha aldeia e a minha aldeia tem festa o dia inteiro, o ano inteiro, a vida inteira!!
3 - desta vez, mais uma vez fora da minha aldeia nesta época do ano e por uma vez deliberadamente longe de festas, assisti aos preparativos de uma festa catita, ribeirinha, dedicada à Senhora dos Navegantes, com procissão de embarcações e tive direito ao exaltante momento - depois mostro - do caiar da igreja!!!
Parabéns ;_)))
Breve será
na quinta da Atalaia
Amora- Seixal
animada a festa...regressei alguns anos atrás, com a festa da aldeia a marcar momentos bem alegres da minha juventude
um beijo
A aldeia fica mais animada e enfeitada,são muito giras estas festa!e siga a dança...
Beijinhos e boa continuação
Se soubesses a quantas festas de aldeia já fui este ano... :)
Enviar um comentário