Pelos meus lados fiz hoje um post, com mais de 1 ano de atraso, mas acho INTERESSANTE, vem espreitar:
Com uma área de 40 m2 e concebida em parceria com a Dustrimetal e a Corticeira Amorim, a peça assenta numa estrutura metálica, feita em módulo para facilitar a sua montagem no local, sendo depois totalmente revestida a cortiça pelo exterior e também no interior, que ostenta um pavimento 100% ecológico.
"Optámos por utilizar a cortiça exatamente como ela é, no exterior, o que lhe permite uma grande integração na paisagem.
Para o interior, contrastando com a rudeza da casca, temos a subtileza e a doçura tátil da cortiça tratada.
As pessoas ao mexerem nas paredes poderão constatar que a temperatura é idêntica à temperatura do corpo humano", reforça ainda o arquiteto.
O grande objetivo de Miguel Arruda com a sua "Escultura habitável" é não só provocar sensações mas levantar questões onde se cruza a dialética da escultura e da arquitetura:
"Nos seus limites que não existem, antes pelo contrário - podem ser pontualmente exponencializados nesta ou naquela circunstância".
Jardim das Oliveiras no CCB tornou-se assim um território onde o visitante podia habitar a peça, e como diz o arquiteto, "experimentar uma quadridimensionalidade que projeta a apropriação da arte, a arte como lugar e o lugar como conceito de Escultura Habitável".
5 comentários:
Agradeço esta visita guiada onde o tempo para em cada quadro e sonho inicia uma viagem sem limites
Sempre conseguiste ir a Serralves...
Que bom!
Beijos.
Gostei particularmente da aprendiz de batarda. :P
Beijinhos
Belos pormenores!
Abraço
POR AQUI...PORTO
Pelos meus lados fiz hoje um post, com mais de 1 ano de atraso, mas acho INTERESSANTE, vem espreitar:
Com uma área de 40 m2
e concebida em parceria com a Dustrimetal e a Corticeira Amorim, a peça assenta numa estrutura metálica, feita em módulo para facilitar a sua montagem no local, sendo depois totalmente revestida a cortiça pelo exterior e também no interior,
que ostenta um pavimento 100% ecológico.
"Optámos por utilizar a cortiça exatamente como ela é, no exterior, o que lhe permite uma grande integração na paisagem.
Para o interior, contrastando com a rudeza da casca, temos a subtileza e a doçura tátil da cortiça tratada.
As pessoas ao mexerem nas paredes poderão constatar que a temperatura é idêntica à temperatura do corpo humano", reforça ainda o arquiteto.
O grande objetivo de Miguel Arruda com a sua "Escultura habitável" é não só provocar sensações mas levantar questões onde se cruza a dialética da escultura e da arquitetura:
"Nos seus limites que não existem, antes pelo contrário - podem ser pontualmente exponencializados nesta ou naquela circunstância".
Jardim das Oliveiras no CCB tornou-se assim um território onde o visitante podia habitar a peça,
e como diz o arquiteto,
"experimentar uma quadridimensionalidade que projeta a apropriação da arte, a arte como lugar e o lugar como conceito de Escultura Habitável".
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