Asteróide, asteróide, tu que viajas sem fim, não te faças de antropóide ... vai passar longe de mim!
Será hoje que vai acabar vítima de um asteróide, o planeta de terra e mar cheio de raça humanóide?
Será hoje o juízo final, se é que alguém juízo tem, talvez escape Portugal ao asteróide do além!
Mas se Portugal não escapar ao mistério do Espaço e o asteróide aqui aterrar já não haverá quem precise de pensar na raça humana, resolve-se sem embaraço o problema da crise e da dívida soberana!
5 comentários:
Sentei-me. Numa cadeira de assento amarelo; serve?
Comento, pois.
Quem sabe não será um asteróide milagroso?
Beijos.
E não poderia espalhar uns estilhaços dirigidos à (falta de) cabeça de uns certos humanóides? Isso sim, seria um asteróide milagroso!
Abraço
Sim, será que alguém escapa???
Será que fica uma página completamente em branco para reescrevermos tudo???
Beijos e abraços
Marta
Vade retro satanas, diria eu ao asteroide...
Beijinhos
Verdinha
Aqui está a prova de que tudo é relativo. Se o asteróide acabar com isto, que importância tem a crise?
Gostei imenso do teu poema, Alexandre!
Beijinho
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