quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ODE AO ASTERÓIDE... QUE ESTÁ AÍ A PASSAR!

Asteróide, asteróide,
tu que viajas sem fim,
não te faças de antropóide
... vai passar longe de mim!

Será hoje que vai acabar
vítima de um asteróide,
o planeta de terra e mar
cheio de raça humanóide?

Será hoje o juízo final,
se é que alguém juízo tem,
talvez escape Portugal
ao asteróide do além!

Mas se Portugal não escapar
ao mistério do Espaço
e o asteróide aqui aterrar
já não haverá quem precise
de pensar na raça humana,
resolve-se sem embaraço
o problema da crise
e da dívida soberana!

5 comentários:

Filoxera disse...

Sentei-me. Numa cadeira de assento amarelo; serve?
Comento, pois.
Quem sabe não será um asteróide milagroso?
Beijos.

lino disse...

E não poderia espalhar uns estilhaços dirigidos à (falta de) cabeça de uns certos humanóides? Isso sim, seria um asteróide milagroso!
Abraço

Marta Vinhais disse...

Sim, será que alguém escapa???
Será que fica uma página completamente em branco para reescrevermos tudo???
Beijos e abraços
Marta

Je Vois La Vie en Vert disse...

Vade retro satanas, diria eu ao asteroide...
Beijinhos
Verdinha

Virgínia do Carmo disse...

Aqui está a prova de que tudo é relativo. Se o asteróide acabar com isto, que importância tem a crise?

Gostei imenso do teu poema, Alexandre!

Beijinho