
O LUGAR DA HISTÓRIA
ELE SEMPRE O QUIS FAZER...
Ele sempre o quis fazer! Mas nunca tivera coragem para o concretizar! Temia um pouco as consequências de tal acto... É certo que uma vez tentou, mas ficou muito longe de se dar por satisfeito. Ficou, digamos, a meio do percurso. Mas desta vez ele estava mesmo determinado a fazê-lo, a ir até ao fim. Até contou o desejo a alguns amigos, que se fartaram de rir e muitos deles preveniram-no que se ele o fizesse poder-se-ia arrepender... que essas coisas podem desejar-se, mas não se fazem! Desejos desses devem ficar só na mente!
Só que este último «aviso» funcionou como o derradeiro estímulo, como o largar de seta quando o arco está esticado ao máximo e... depois da seta lançada já nada a fará voltar atrás (hum, um tema para outra historinha!): ele queria tanto fazer aquilo que achou a ocasião a ideal, tempo de Natal, festas, doces... aliás, já em anos anteriores ele tinha pensado pôr em prática tal plano mas por um motivo ou outro nunca o realizara. Agora sim, estava tudo preparado, até porque ele se tinha prevenido com antecedência... não faltaria material para o fazer em pleno, talvez até nem necessitasse de tanta coisa...
E pronto, ele abriu várias caixas de Raffaello... despejou os bombons com sabor a côco sobre a mesa de Natal, a lareira estava acesa... a música era apropriada... e começou a comer, a comer, acomer... Raffaellos... até chegar ao ponto de... de... adivinhem... calculem... de ficar saciado? Satisfeito? Será? Vejam as cenas dos próximos capítulos (ler esta última frase com sotaque brasileiro!)... pronto, está bem, vou revelar agora, ok, até ficar com... uma grande... dor de barriga!!! Mas valeu a pena...
Só que este último «aviso» funcionou como o derradeiro estímulo, como o largar de seta quando o arco está esticado ao máximo e... depois da seta lançada já nada a fará voltar atrás (hum, um tema para outra historinha!): ele queria tanto fazer aquilo que achou a ocasião a ideal, tempo de Natal, festas, doces... aliás, já em anos anteriores ele tinha pensado pôr em prática tal plano mas por um motivo ou outro nunca o realizara. Agora sim, estava tudo preparado, até porque ele se tinha prevenido com antecedência... não faltaria material para o fazer em pleno, talvez até nem necessitasse de tanta coisa...
E pronto, ele abriu várias caixas de Raffaello... despejou os bombons com sabor a côco sobre a mesa de Natal, a lareira estava acesa... a música era apropriada... e começou a comer, a comer, acomer... Raffaellos... até chegar ao ponto de... de... adivinhem... calculem... de ficar saciado? Satisfeito? Será? Vejam as cenas dos próximos capítulos (ler esta última frase com sotaque brasileiro!)... pronto, está bem, vou revelar agora, ok, até ficar com... uma grande... dor de barriga!!! Mas valeu a pena...
7 comentários:
Sempre ausente, tu.
Vi os gatos abaixo e lembrou-me os da m/ tia.
Beijos.
Fica bem no dia de hoje uma história doce.!!!!
Bjinhos
Pois, nem se esperava melhor! Tantas caixas! =D Gostei da história.
Já agora, passa pelo meu blog. Os teus blogs que fechaste há pouco tempo receberam uma dinstinção. o Sofá Amarelo ainda é muito recente :)
Tiago
Lembras-te o meu 1º companheiro. Adorava rafaello, por isso oferecia-me com frequência caixas e caixas destes bonbons. MEu Deus, já lá vão 15 anos.bom ano!
Olá,
cheguei,sentei-me neste sofá super confortavel e servi-me à vontade:0)
É dos poucos chocolatinhos que gosto!;0)Obrigada!Um doce e Feliz ano 2009(com muitos Raffaellos);0)
Beijo*
SofáAmarelo,
tenho estado a subir os degraus do blog, post by post, desde a última visita, e gostei muito!
espero que a dor-de-barriga tenha passado! também gosto do sabor a côco :) pronto tirei um!
um FANTÁSTICO 2009! te desejo.
um abraço e o meu sorriso :)
mariam
O fim esperado duma linda hitória!
Quero mais Raffaellos. mas sem dor de barriga.
Bj
Maria
Enviar um comentário