sábado, 25 de dezembro de 2010

(Alguns dos) MEUS PRESENTES DE NATAL

Entre o "dar e receber" prefiro o primeiro termo, mas pronto, como aceitar é cortesia aqui ficam alguns dos presentes com que me brindaram este natal: dois cachecóis (um preto e um bege que vão dar muito jeito para as minhas caminhadas de Inverno na Serra e na Praia), uns boxers com muitas letras e muitos números (se calhar para eu nunca perder a intelectualidade mesmo noutras ocasiões menos intelectuais) e uma camisa cinzenta (atenção: camisas cinzentas são uma raridade, difíceis de encontrar e como o cinzento é uma das minhas cores preferidas para vestuário, esta camisa funcionou como um auto-presente... não fosse alguém enganar-se na cor).

Tenho dezenas de CDs de Amália. Aliás, é com certeza a Voz que mais se ouve entre estas paredes de onde vos escrevo, mas este CD que saiu agora é especial, muito especial: remasterizado, tem uma qualidade de som que faz com que outros CDs pareçam discos de vinyl a girarem num qualquer gira-discos.

A brincar, a brincar também se recebem presentes úteis e fora do comum: uma marmelada gourmet, a bem tradicional pasta medicinal Couto, sabonetes do século passado, creme nivea (este nunca perde a actualidade!) e outro produto da marca Couto que alguém pensou me poderá, quiçá, ser útil, foram outros presentes recebidos com entusiasmo...

Obrigado à imaginação e à invulgaridade!
Estes presentes recebo sempre de bom grado!

E o que vos trouxe o Pai Natal?

5 comentários:

Anónimo disse...

Não é por nada, mas a única marmelada que pode ser considerada gourmet é a minha! Modestia à parte! :P

Beijinhos

Marta Vinhais disse...

O melhor presente que tive foi ficar em paz com o meu Pai....
Para ele, o dia foi igual aos outros, mas pelos menos, está com saúde....
Gostei da camisa cinzenta...Só falta o pullover rosa??? ou amarelo????
Boas Festas, Alex...
Beijos e abraços
Marta

play time disse...

Desculpa sofá mas não consigo deixar de gracejar com uma peça tão intima como as tuas boxers. de facto o que me lembrei logo, é que se pensares fazer algo com alguém que não seja uma discussão intelectual, não as vistas! se não corres o risco de apenas ficarem a discutir o tema das cuecas :))))
Play time

argumentonio disse...

Natal é mesmo o tempo dos presentes e tomara que haja poucos ausentes ou que o sentimento de presença preencha e reconforte, como num livro de JLP tão bem ensaia: à mesa, todos os lugares, sempre!

mas, de entre a presentália que se embrulha e desembrulha, encontrarmos a lembrança que nos é dedicada ou algo que nos é útil (ainda que mereça um acessório às riscas para colorir algum cinzentismo, mesmo se da nossa preferência!) faz muito bem ao cabedal da alma, sempre!!

e num mundo de impermanência mas também de homogeneização, muito embora possa haver casos raros em que dois presentes iguais podem ser uma bênção, originalidade e espontaneidade são, per se, um Bem preciso e precioso, sempre!!!

tudo visto, vou a jogo: o melhor presente enterneceu-me mas não me calhou a mim, antes a uma tenra sobrinhona, que se deliciou com um charmoso laço (a embrulhar pouco interessa o quê...) durante o tempo inteiro em que lhe dei as colheradas de papa que entendeu por bem adoptar à hora do lanche ;_)))

jingle bells, jingle bells ...

redonda disse...

livros! :)